O ano lectivo terminou. No último post, coloquei precisamente um desenho de uma aluna com que ilustra a sua leitura de O memorial do convento.
Este é o meu modesto contributo para homenagear um homem que admiro (sobretudo o homem!!), no dia da sua morte. Cito, de memória, estas singelas, mas tão expressivas palavras que, um dia, lhe ouvi:
Este é o meu modesto contributo para homenagear um homem que admiro (sobretudo o homem!!), no dia da sua morte. Cito, de memória, estas singelas, mas tão expressivas palavras que, um dia, lhe ouvi:
"O que me faz confusão na morte, não é o deixar de ser, é o deixar de estar."
"No dia seguinte ninguém morreu."
(José Saramago, Intermitências da morte)