O ano lectivo terminou. No último post, coloquei precisamente um desenho de uma aluna com que ilustra a sua leitura de O memorial do convento.
Este é o meu modesto contributo para homenagear um homem que admiro (sobretudo o homem!!), no dia da sua morte. Cito, de memória, estas singelas, mas tão expressivas palavras que, um dia, lhe ouvi:
Este é o meu modesto contributo para homenagear um homem que admiro (sobretudo o homem!!), no dia da sua morte. Cito, de memória, estas singelas, mas tão expressivas palavras que, um dia, lhe ouvi:
"O que me faz confusão na morte, não é o deixar de ser, é o deixar de estar."
"No dia seguinte ninguém morreu."
(José Saramago, Intermitências da morte)
Ao saber a noticia
ResponderEliminar18/06/2010
13horas 15 minutos.
…Dou por mim
Com os olhos marejados
Pensando letras e títulos
Momentos lidos e revividos
Na palavra escrita inovadora
Vertical, solidária e humanista
Eu vejo…
E não vejo, senão a saudade
Imortal que me invade.
Obrigado Saramago…
Li Malheiro
Muito obrigada pela partilha!
ResponderEliminarMC