18 de junho de 2010

"No dia seguinte ninguém morreu." José Saramago (1922.2010)


O ano lectivo terminou. No último post, coloquei precisamente um desenho de uma aluna com que ilustra a sua leitura de O memorial do convento.


Este é o meu modesto contributo para homenagear um homem que admiro (sobretudo o homem!!), no dia da sua morte. Cito, de memória, estas singelas, mas tão expressivas palavras que, um dia, lhe ouvi: 

"O que me faz confusão na morte, não é o deixar de ser, é o deixar de estar."

"No dia seguinte ninguém morreu." 

(José Saramago, Intermitências da morte)

2 comentários:

  1. Ao saber a noticia
    18/06/2010

    13horas 15 minutos.



    …Dou por mim

    Com os olhos marejados

    Pensando letras e títulos

    Momentos lidos e revividos

    Na palavra escrita inovadora

    Vertical, solidária e humanista

    Eu vejo…

    E não vejo, senão a saudade

    Imortal que me invade.

    Obrigado Saramago…

    Li Malheiro

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